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Diante desses breves traços biográficos, como entender o burburinho das quermesses, feitas em sua honra?!... como entender que é o “santo casamenteiro”?!... ou que “reencontra as coisas perdidas” e, até, convida à prática da caridade com o “pão dos pobres”?!. Parece que isso não combina com sua vida.
Porém, se olharmos o jeito como viveu, vamos perceber que, apesar dos muitos milagres realizados por seu intermédio, ele nunca se envaideceu. Ao contrário, viveu uma vida simples no meio do povo, escutando e ajudando a todos, especialmente, os mais humildes. Isto criou laços afetivos tão fortes que na luta pelo pão de cada dia, na busca de um casamento, ou perda de qualquer coisa - Santo Antônio é lembrado e invocado porque, ele e povo partilham a mesma vida. Pela fé, sabemos que o lugar onde Deus mais opera maravilhas é no dia-a-dia da vida”. (Texto de Frei Luiz Iakovacz, pároco da Paróquia Santa Clara de Assis, para o site da diocese de Bauru)
DIA 24: SÃO JOÃO BATISTA
O Dia de São João também possui várias comidas típicas como rapaduras, amendoim, bolo de milho. As Cidades do interior do Brasil, em especial, fazem festas mais típicas e possuem costumes bastante difundidos entre os habitantes, diferentemente do que acontece na maioria das cidades grandes.
São Pedro, o Apóstolo e o pescador, cativa seus devotos pela história pessoal. Homem de origem humilde, ele foi Apóstolo de Cristo e sobre o testemunho da sua fé, Jesus fundou Igreja. Pedro foi o primeiro Papa da Igreja.
Considerado o protetor das viúvas e dos pescadores, São Pedro é festejado no dia 29 de junho, com a realização de grandes procissões marítimas em várias cidades do Brasil. Em terra, os fogos e o “pau-de-sebo” são as principais atrações de sua festa. (Fabiene Vargas – PasCom – Paróquia Santa Luzia – Bauru)
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